Numa altura em que faltam pouco mais de 10 dias para as eleições legislativas, coloca-se uma grande questão aos portugueses!

Vamos continuar em marcha-atrás, com a governação de esquerda na qual ninguém se entende, recordemos que PCP e BE, principais apoiantes da Geringonça e que acabaram a votaram contra o Orçamento de Estado para 2022 e, consequentemente, fez cair o governo ou vamos optar por engrenar a primeira e dar pisca à direita, elegendo uma pessoa integra, que cumpre aquilo que promete, com conhecimento e experiência económica ( como já está farto de demonstrar nos debates) e que tem um projeto que vai fazer Portugal crescer.

Hoje, acredito que para a maioria dos portugueses a resposta seja fácil, contudo verifiquemos os factos:

Desde 2015, com o apoio e conivência dos partidos de esquerda, Portugal tem o Parido Socialista no Governo e António Costa como primeiro-ministro. É também desde 2015 que Portugal, em contraciclo com aquilo que é a média da U.E. – inclusive dos países de leste que aderiram muito mais tarde ao projeto europeu –, é dos países que menos cresce face ao que era expectável, devido à boa conjuntura em que Costa encontrou o país, depois de este ser salvo da bancarrota por um governo liderado pelo PSD.

Sim, o PSD, aquele partido que nunca vira as costas ao país quando a situação está má, aquele partido que sempre que é chamado a governar encontra o país numa trapalhada e que o deixa bem e a respirar.

Mas continuemos, António Costa é um homem de proezas, infelizmente más para os portugueses e para Portugal!

Recordemos o caso da ala de pediatria do Hospital de São João, tão importante para as nossas crianças e para a resposta deste Centro Hospitalar e que teve de esperar 6 anos, repito, 6 longos e o mesmo número de orçamentos para estar concluída. E quando é que decide que talvez estivesse na hora de pôr “mãos à obra”?

No fim do mandato, pois vê que nem as gentes do Norte andam distraídas, nem passam incólumes os escândalos e as “cabritices” que faz o seu governo estão todas a vir ao de cima, como tem sido público de diversas formas.

A verdade é que António Costa e o Partido Socialista estão imbuídos de uma cegueira tal que jamais conseguirão admitir que os pobres estão cada vez mais pobres, que o custo de vida sobe de dia para dia em Portugal, que temos milhares de portugueses que não têm médico de família – uma promessa feita pelo Partido Socialista em 2015! – e temos de esperar meses ou até anos para uma consulta de especialidade médica ou programar uma cirurgia hospitalar.

É este socialismo cego e ideologicamente rígido conduzido pelo Governo de António Costa que não deixa o país avançar. Contudo, hoje, qualquer cidadão percebe o que está mal e o atavismo a que nos leva o Partido Socialista.

Hoje, os portugueses sabem o que falta e já perceberam que é isso que Rui Rio defende: uma reforma profunda na saúde, na educação, na justiça e na capacidade económica do país, através da captação de investimento estratégico e diferenciado que aumente a produtividade do país e faça Portugal crescer.

O PS, pelo contrário, volta a prometer o “crescimento”, “rendimento” e “melhores condições de vida” que não conseguiu cumprir nos últimos 6 anos. Aliás, se melhorou a vida a alguém foi nas infindáveis nomeações e ajustes diretos a tios, primos, esposas e militantes do PS.

Ter Rui Rio como primeiro ministro é ter a oportunidade de o país ser governado por uma pessoa que trabalhará todos os dias para o interesse nacional, seguindo a máxima de Sá Carneiro: “Primeiro Portugal; depois o Partido; e, por fim, a circunstância individual de cada um”.

Por isso, meus amigos e minhas amigas, no próximo dia 30 de janeiro a escolha parece-me óbvia: os portugueses têm de engrenar primeira, dar a pisca à direita e eleger Rui Rio como Primeiro-ministro de Portugal!